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quarta-feira, 29 de maio de 2013

100 dias de Samu 192 Sudoeste do Paraná



Até esta sexta-feira (31), passará de 14.000 chamadas feitas ao 192 e quase 9 mil atendimentos feitos à população dos 42 municípios do Sudoeste

Para quem trabalha no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) Sudoeste do Paraná dá uma sensação de que as contas não estão certas, pois a impressão que se tem é de ser por muito mais tempo, já que é uma centena ininterrupta de dias: Samu 192 atende 24 horas por dia e sete dias por semana.
A trajetória que culmina nestes 100 dias é sustentada por quatro anos de organização e de cumprimento de burocracias e leis. Passou pela fase do convencimento, inclusive dos municípios, para a criação do Consórcio Intermunicipal da Rede de Urgências do Sudoeste do Paraná (Ciruspar), que administra toda a estrutura do Samu 192. Veio o concurso público e os demais testes seletivos, a estruturação das bases, o treinamento das equipes e a preparação de todo o material que dá suporte ao salvamento. O Samu 192 Sudoeste está disposto em dez bases Descentralizadas e mais a Central de Regulação, que atende a todos os chamados feitos para o 192, de todo o território sudoestino.
“Esperamos que o Samu seja o grande alavancar do Sudoeste para ajudar na melhoria da saúde. Agradecemos o empenho do pessoal que trabalha conosco. Problemas sempre têm e estamos tentando corrigir”, destacou o presidente do Ciruspar, Luiz Fernando Bandeira.


A qualquer tempo
A coordenadora do Ciruspar, Kelly Cristine Custódio dos Santos salientou que “são inúmeros os desafios que encontramos nesta primeira fase onde estamos adaptando as diretrizes de um novo serviço à realidade local. Mas o Samu 192 Sudoeste do Paraná vem ganhando o reconhecimento da população a cada atendimento realizado. E isso é muito gratificante para todos que trabalham nesta equipe, desde a sede do Ciruspar, a Central de Regulação Médica de Urgências e as equipes que estão diariamente nas 16 ambulâncias espalhadas no Sudoeste. Faça chuva, sol, frio, escuridão, todos estão sempre prontos para salvar vidas”.
O coordenador médico do Samu 192 Sudoeste, Gilmar Alberto Abegg lembrou o serviço ainda está em busca de mais profissionais de medicina para completar o quadro, contudo salienta que “muitas vidas foram salvas. Tivemos problemas e óbitos, mas no geral o Samu está fazendo grande diferença na saúde da população”, pontuou.

8.545 atendimentos
Cerca de 85% dos atendimentos são feitos pela ambulância de suporte básico. Foram, de 21 de fevereiro a 29 de maio, 13.910 chamadas, gerando 8.545 atendimentos. Somam-se a isso 13% de trotes, ao todo 1.832 ligações; mais 1.487 informações e 298 orientações médicas.
“O número de atendimentos é expressivo, bem como as ocorrências de acidentes de trânsito e as solicitações de transporte interhospitalar. Vemos que na abrangência da 7ª Regional de Saúde de Pato Branco temos mais casos clínicos, enquanto que na região de Francisco Beltrão, há maior ocorrência de acidentes. Pelo que temos visto estamos dando resolução a muitos problemas que antes ficavam sem atendimento. O Samu 192 veio para melhorar a saúde da população”, enfatizou Abegg.
Para ilustrar essa labuta de 100 dias, condutores socorristas, técnicos em enfermagem, enfermeiros e auxiliares administrativos, contam através de enquete, o que mudou em sua vida trabalhando no Samu 192.

TIPOS DE OCORRÊNCIAS E LIGAÇÕES EM 100 DIAS DE SAMU
Descrição                        Quantidade de chamadas     Percentual
Atendimentos                                8.545                                    61%
Trote                                              1.832                                   13%
Informações                                  1.487                                   11%
Desistência                                     725                                       5%
Queda de Ligação                          609                                       4%
Orientação Médica                        298                                       2%
Engano                                           204                                       1%
Transferência                                  82                                        1%
Total de chamadas                  13.910                                  100%
Fonte: Central de Regulação. Período de 21/02/2013 a 29/05/2013



ENQUETE COM EQUIPES DAS BASES
Palmas
“Mudou minha vida por ser uma experiência nova. Já trabalhei em hospital, mas o este é o meu primeiro emprego diretamente com urgência e emergência, que foi o que sempre sonhei, desde a faculdade. É excelente e mudou bastante minha vida. Somada a experiência profissional os cursos que já ministrava dá uma moral a mais para tratar com alunos e pessoas. Uma coisinha que se aprende de diferente a cada dia acrescenta um monte”.
Jacir Koncikovski, condutor socorrista na Base Descentralizada de Palmas

Dois Vizinhos
“Para ser sincero, para mim é a realização de um sonho. É o que eu gosto de fazer. Era técnico de sistemas de alarme e CSTV. Fiz o concurso do Samu e antes disso ainda eu já estava fazendo um curso de bombeiro civil nesta área e deu certo. O mais legal da minha profissão é saber o que fazer e poder ajudar”.
Vagner José Chaves, Condutor socorrista na Base Desentralizada de Dois Vizinhos

Chopinzinho
“Está sendo ótimo. Sempre fui secretária em escritório de contabilidade e está sendo bem diferente. Algumas rotinas não as mesmas na questão burocrática de folha e hora extra, mas estar com a equipe todos os dias exige jogo de cintura, pois a cada dia é com pessoas diferentes, o que exige se adaptar, pois são equipes que têm hábitos diferentes. No momento em que eles saem coma sirene ligada a gente fica com o coração na mão”.
Aline Belli, auxiliar administrativa da Base Descentraliza de Chopinzinho

Clevelândia
Sou técnica de enfermagem há 5 anos e está sendo uma coisa nova, pois todo dia tem uma coisa diferente, é bastante novidade. Aos poucos, vamos pegando jeito porque é muito novo para todo mundo. Eu trabalhava no pronto atendimento do posto de saúde. O atendimento é o mesmo, mas lá o médico e o enfermeiro estão no plantão e a gente fazia mais o que eles orientavam. Agora a gente tem que avaliar o paciente e passar os detalhes para o médico regulador. Muda um pouco porque a responsabilidade é maior”.
Jane Aparecida dos Santos, Técnica em enfermagem na Base Descentralizada de Clevelândia.

Coronel Vivida
“É um trabalho bem gratificante de ser realizado. A gente ainda está no começo e fez um número considerável de atendimentos. Vemos nos olhar das pessoas o agradecimento que tem quando a gente consegue fazer um trabalho que dá resultado. A população está bem agradecida nesse sentido. Antes eu era instrutor de autoescola e hoje concilio as duas funções, onde trabalho em Chopinzinho nos dois dias de folga. A noite, sou acadêmico do curso de História da Unicentro”.
Guiherme Kamphorst, condutor socorrista na Base de Coronel Vivida

Francisco Beltrão
“São 100 dias de conquista para todo mundo. Teve muitos tropeços no início, sofremos críticas nas ruas nos primeiros dias, pois é um serviço novo e tudo que é novo causa impacto. Por isso, parabenizamos o empenho de todo o conjunto do Samu que trabalhou para que o serviço fosse concretizado, salientando o esforço, dedicação e empenho de todos. Estamos nos aperfeiçoando a cada dia mais e tendo melhor aceitação. Os serviços estão sendo divulgados para a população e as pessoas estão entendendo o objetivo do Samu. Com o tempo, vamos chegar a um serviço de excelência. Já temos visitas de pessoas na base, vindo agradecer. E quando chegamos nas casas e na rua, recebemos muito obrigado. Essa é a satisfação de poder ajudar”.
Maico Trevisol, enfermeiro coordenador da Base de Francisco Beltrão

Santo Antônio do Sudoeste
“Estou gostando de trabalho aqui. A gente tem uma sensação muito gratificante por estar ajudando os outros, por mais que eu trabalhe na área administrativa, estamos atrelado ao pessoal do resgate para que eles façam a função deles da melhor forma possível.
Luiz Gustavo Bressan, Auxiliar administrativo na Base de Santo Antônio

Mangueirinha
“Para mim, que tenho 15 anos de enfermagem e trabalho no hospital desde sempre, vejo que o Samu é muito diferente. Urgência e emergência é muito melhor. Em 15 anos tinha coisas que eu nunca tinha pego ou visto, porque quando chegava para nós o paciente já estava estável. E assim a adrenalina é muito maior. Gostei muito. É dez o atendimento de urgência e emergência”.
Paulina Adriana Costa e Silva, técnica em enfermagem na Base de Mangueirinha

Realeza
“Está sendo uma experiência única. Desde a minha formação meu sonho era trabalhar com urgência e emergência. É a realização de um sonho, me formei em 2006 na Universidade Paranaense e trabalhei por seis anos em unidade de saúde, em Capanema, onde moro. Agora estou só no Samu por enquanto e adorando. É muito grande a responsabilidade. Uma experiência nova e gratificante, mas lidamos com diversas formações, desde o condutor até o médico, e todo o pessoal é muito motivado. Na balança, temos saldo mais positivo que negativo na base de Realeza.
Cristiane Pinheiro Fúcolo Zuliani, enfermeira coordenadora da Base de Realeza

Daiana Pasquim – DRT/PR 5613
Assessora de Imprensa Samu 192 Sudoeste do Paraná
(46) 3902 1338 – 8802 5546

terça-feira, 28 de maio de 2013

Enéas Marques: Samu 192 começa capacitação com equipes de municípios





Daiana Pasquim
Trabalhar integrados Samu 192 Sudoeste do Paraná e equipes das secretarias municipais de saúde. Essa é a ideia para fazer os primeiros socorros e atendimentos de emergência chegar a toda população do Sudoeste no menor tempo possível. O Samu está disposto no Sudoeste em dez bases descentralizadas para cobrir os 42 municípios, por isso muito pode ser feito pelas próprias equipes de saúde municipais. Pensando nisso, treinamentos de integração começaram neste sábado (25), no Centro de Saúde de Enéas Marques, quando o coordenador de enfermagem do Samu 192 Sudoeste, Gerson Luiz Leonarski e sua equipe da Base Descentralizada de Dois Vizinhos e de Pato Branco trocaram experiências com 13 profissionais da área de saúde de Enéas Marques.
O secretário municipal de Saúde de Enéas Marques, Clóvis Michels estava animado com a integração entre as equipes. Do lado do município, participaram técnicas em enfermagem, enfermeiras, condutores socorristas e médicos plantonistas. Do lado do Samu, além do enfermeiro coordenador, também a farmacêutica Angelisa Toscan, técnicos em enfermagem e condutores socorristas.

Bases Descentralizadas
Distante 27 km de Dois Vizinhos e 25 km de Francisco Beltrão, onde há em cada qual uma Base Descentralizada do Samu 192 Sudoeste, normalmente os atendimentos à população de Enéas são feitos por ambas as bases.
“Tem dado ocorrências no município e o Samu veio atender, mas temos questões a acertar. Por isso, acredito que com esse treinamento vamos resolver bastantes problemas de encaminhamento de pacientes e de agilidade. Enéas Marques é um município próximo, mas para questões graves se torna distante, pois demora de meia hora a 40 minutos para a chegada de um veiculo até aqui. O pessoal, ao invés de ligar para o Samu acabam trazendo as pessoas no pronto atendimento na hora. Com essa integração da equipe municipal com o Samu - a gente podendo fazer o primeiro atendimento e a estabilização do paciente, acondicionando-o de uma forma segura, para depois providenciar o transporte, vai ser muito interessante”.

"Com essa integração da equipe municipal com o Samu - a gente podendo fazer o primeiro atendimento e a estabilização do paciente, acondicionando-o de uma forma segura, para depois providenciar o transporte, vai ser muito interessante”.
(Clóvis Michels, secretário municipal de saúde de Enéas Marques)

Capacitados para a agilidade
Gerson salienta que ao se sentir segura após a capacitação, as equipes do município poderão tripular as ambulâncias do tipo A e B do município (capacidade de atendimento básicos) e fazer os atendimentos com as orientações do médico regulador do Samu. “A equipe vai, dá o primeiro atendimento e, dependendo da gravidade, o médico regulador orienta deslocar para o pronto socorro municipal para a vitima ser devidamente estabilizada e reavaliada pelo médico. Ou posteriormente, dependendo de achados clínicos, ser reencaminhada para um local de maior infraestrutura clinica”, explicou.
Outra alternativa ainda é o transporte combinado. “Em casos graves essas equipes poderão, a critério do regulador médico, iniciar o transporte para encontrar no uma ambulância do Samu de Francisco Beltrão ou de Dois Vizinhos no caminho. O mais importante é que essas equipes poderão, por telemedicina, realizar procedimentos invasivos na própria ambulância do município, como por exemplo, em casos de fraturas evidentes, o médico poderá encaminhar essa própria equipe para um hospital de referência, fora de seu município de origem. Quem ganha com isso é a própria vitima que terá seu tempo resposta e resolutividade melhorada”.

São João, Sulina e Saudade
A próxima integração será nesta sexta-feira (31), na Secretaria Municipal de Saúde de São João, envolvendo ainda as equipes municipais de Saudade do Iguaçu e Sulina.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Palmas: bebê nasce em veículo e Samu corta cordão umbilical



Condutor Renan e técnica em enfermagem Catarina cortaram cordão umbilical do pequeno Igor
O dia 9 de maio recém começava clarear na Chácara Kiguai, com a maior geada já registrada em Palmas branqueando tudo lá fora, quando a dona de casa Patrícia Dorneles Pimentel, 21, começou a sentir as contrações que anunciavam o nascimento de seu segundo filho. Enquanto o marido preparava o carro buscando a locomoção para o hospital, Patrícia, mesmo com dores, ligou para o 192. Era muito frio, o carro a álcool não pegava. Enquanto isso, o operador de máquinas agrícolas José Antônio Dorneles, tentava também funcionar o caminhão para socorrer a esposa. Nesse meio e tempo, sentada no banco da frente, ela se virou e sentir algo cair. Era o bebê.
“As duas contrações mais fortes que tive, fui me mexer já não deu tempo. Eu estava de ladinho no assento no carro e ele caiu “de bundinha”, me deu um susto, nem pensei que fosse o bebê. Quando saiu ele chorou, aí vi que era ele, a bolsa já tinha rompido, só podia ser o bebê. Daí meu marido veio por lá e pegou nosso filho, que estava ainda enroscado na placenta, meio grudado comigo. O José ficou com ele no colo enrolado no cobertor, nisso o Samu chegou. Eu coberta com um cobertor e um bebê enrolado em outro”, narra Patrícia, repetindo a história que contou tantas vezes no hospital Santa Felicidade.
O caso foi atendido pela técnica em enfermagem Catarina Aguiar dos Santos e o condutor socorrista Renan Gustavo Marques Xkelow, do Samu 192, Base Descentralizada de Palmas.
“Eu estava pegando plantão às 6h55 da manhã. Eles ligaram, atendemos e saímos correndo o condutor e eu. Chegamos lá o bebe já tinha nascido. A gente prestou os primeiros socorros para a mãe, cortamos o cordão umbilical, deitamos na maca e levamos para o hospital. Nasceu em casa, dentro do carro da família”, recorda-se a técnica em enfermagem. O Volksvagem Parati “sala de parto do bebê” já foi vendido.
Este é o segundo filho do casal, que tem Victor Daniel Dorneles, de três anos. O bebê Igor Gabriel Dorneles nasceu às 7h do dia 9 de maio, com 2.900 kg. Dezesseis dias depois, no final da manhã desta sexta-feira (24) quando a equipe passou novamente pela propriedade, já pesava 3.200kg, mamando no peito da mãe Patrícia.
“A sensação não é muito agradável, porque estava nascendo dentro do carro, tive medo de acontecer alguma coisa, mas é uma experiência nova, difícil até de explicar. Um misto de sensação de medo e alegria por estar acontecendo aquilo, de ver o nascimento de meu próprio filho”, completou José, acrescentando que “pelo fato de o Samu ter chegado rápido a gente fica satisfeito, da uma sensação a mais de segurança em saber que tem um órgão competente que na hora que a gente precisa está ali e mesmo pelo fato de a chácara ser um pouco mais longe, impressiona a rapidez com que chegaram. O pessoal atendeu muito bem. A moça e o rapaz foram muito legais”, disse o pai.

Daiana Pasquim – DRT/PR 5613
Assessora de Imprensa
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Samu atende a Acidentes com motos em parceria com Bombeiros de Dois Vizinhos



Samu 192 faz atendimentos e encaminha para hospitais referência. Salvamentos ocorrem também em parceria com os bombeiros de DV

Acidentes graves de moto e socorros prestados rapidamente marcaram a cidade de Dois Vizinhos nesta sexta e sábado (25). Um deles foi o que L.L, 25, colidiu sua moto às 15h41 desta sexta-feira (24), na rodovia que liga Dois Vizinhos a São João, próximo ao acesso a Unisep, onde o rapaz trabalha. A moto colidiu com a lateral do carro e o motociclista voou da moto, caindo sem capacete e sofrendo um TCE grave.
Os populares acionaram o socorro imediatamente, ligando para o 193. O Corpo de Bombeiros, ao saber da gravidade do caso, acionaram também o 192, uma vez que pela Central de Regulação os profissionais de saúde do Samu são orientados pelo médico regulador, para tomar a melhor conduta. O condutor socorrista Romeu Santoro e a técnica de enfermagem Edina Oliveira chegaram ao local dois minutos após os bombeiros, que já estavam estabilizando a vítima, pranchando e imobilizando. Edina acompanhou os bombeiros em sua ambulância verificando os sinais vitais do motociclista, que foi encaminhado para o Hospital São Judas, de Dois Vizinhos.
Logo em seguida, por avaliação do médico do hospital atestando a necessidade de UTI, mais uma vez a Central de Regulação do Samu 192 Sudoeste foi acionada e o médico regulador ordenou o deslocamento da Unidade de Suporte Avançado (ambulância UTI) da Base Descentralizada de Francisco Beltrão, para transferir o motociclista do São Judas para o Hospital Regional de Francisco Beltrão.
“Essa situação foi bem grave, mas o trabalho teve um resultado legal, porque os bombeiros estavam juntos conosco. Trabalhamos muito em parceria aqui em Dois Vizinhos. Sempre que possível a gente se visita e troca essas informações”, comentou o condutor Romeu Santoro.
Outro caso de atendimento a motociclista realizado pela Base Descentralizada de Dois Vizinhos foi no sábado a noite, a um homem que havia bebido e resolveu para a moto no acostamento, pois não conseguia conduzir direito. Ele foi encontrado com sinais de hipotermia e encaminhado para o Hospital ProVida, de Dois Vizinhos.
Outro atendimento a motociclista em estado grave feito pelo Samu em Dois Vizinhos foi a R.F. Ele foi estabilizado e estava sendo levado pela ambulância para o Hospital Regional de Francisco Beltrão, mas morreu durante o deslocamento.

Daiana Pasquim – DRT/PR 5613
Assessora de Imprensa
Samu 192 Sudoeste do Paraná
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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Interior, barro, geada: basta ligar, Samu 192 chega a todo lugar

Vidas como a do pequeno Igor Dornelas, 16 dias (Palmas) ganham segurança nas mãos de samuzeiros como da técnica de enfermagem Catarina 
As botas dos samuzeiros Ronaldo Guzzo e Keli Paludo ficaram grossas de barro, da estrada de interior após a Vila Paraíso, no município de São João, quando estacionaram a ambulância do Samu 192, Base Descentralizada de Chopinzinho, e andaram mais uns dez minutos a pé até chegarem ao casebre onde se encontrava V.J.R, 56. O socorro foi acionado por colegas da fazenda onde ele mora, às 13h55 desta quinta-feira (23) porque Valdivino se sentia mal.

“Andamos por uns dez minutos morro abaixo, com barro cobrindo o pé. Achamos o paciente num casebre em situação precaríssima, num colchão no chão. Não tinha como descer com a viatura, por isso o prendemos a prancha e começamos a subir morro acima”, conta a técnica em enfermagem Keli Paludo, que tinham ainda a mochila de atendimento a tiracolo. Foi quando um trabalhador da fazenda se ofereceu para ajudar seu parceiro socorrista Ronaldo, e Keli carregou a mochila e tirou uma foto com seu celular.
Quando alcançaram novamente a ambulância, por orientação do médico regulador do Samu 192, encaminharam o paciente à Policlínica Chopinzinho. Para fazer esse salvamento, Keli e Ronaldo fizeram 77 km, entre ida e volta, mais o trecho a pé, que fez a diferença para chegar ao senhor que passava mal. Como técnica em enfermagem há sete anos, Keli menciona as peripécias em ser samuzeira “Nunca tinha vivido uma situação parecida com essa. Coisa de pré-hospitalar, antes sempre pegávamos o paciente embaladinho”.
Para carregar paciente na lama morro acima condutor Ronaldo Guzzo e técnica Keli receberam ajuda de morador da fazenda
Meia noite em Honório Serpa
Barro, mas no alto da noite, enfrentaram os plantonistas da Base Descentralizada de Coronel Vivida, para atender a uma senhora em União do Gigante, interior de Honório Serpa, nesta quarta-feira (22), com socorro acionado às 23h55.
Iolanda Waltrick Camargo, 64, foi ver o gado na estrebaria e caiu sobre uma pedra. Ela foi encontrada caída no meio do gado e do barro, reclamando de muita dor, quando seu filho ligou para o Samu. Com as chuvas recentes, a ambulância a caminho atolou e os plantonistas seguiram a pé até a propriedade.
O condutor socorrista Marcelo Pereira e a técnica em enfermagem Silmara de Lima fizeram imobilização, pois havia suspeita de fratura de fêmur, e deitaram-na na prancha. Com a ajuda do filho, fizeram o retorno até a ambulância, quando ele se deslocou até o vizinho mais próximo (2km), para pedir que viessem com o trator para desatolar a ambulância. Depois de guinchado, o trator andou mais ou menos 2km para que a ambulância chegasse num trecho da estrada onde não tivesse tanto barro, não deslizando tanto, tendo o maior cuidado para fazer o atendimento à paciente, mas também protegendo a vida dos plantonistas.
A moradora de Honório Serpa foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Coronel Vivida.

Palmas: bebê nasce em veículo

Cordão umbilical foi cortado pela técnica em enfermagem Catarina e o condutor socorrista Renan Xkelow, do Samu 192
O dia 9 de maio recém começava clarear na Chácara Kiguai, com a maior geada já registrada em Palmas branqueando tudo lá fora, quando a dona de casa Patrícia Dorneles Pimentel, 21, começou a sentir as contrações que anunciavam o nascimento de seu segundo filho. Enquanto o marido preparava o carro buscando a locomoção para o hospital, Patrícia, mesmo com dores, ligou para o 192. Era muito frio, o carro a álcool não pegava. Enquanto isso, o operador de máquinas agrícolas José Antônio Dorneles, tentava também funcionar o caminhão para socorrer a esposa. Nesse meio tempo, sentada no banco da frente, ela se virou e sentir algo cair. Era o bebê.
“As duas contrações mais fortes que tive, fui me mexer já não deu tempo. Eu estava de ladinho no assento no carro e ele caiu “de bundinha”, me deu um susto, nem pensei que fosse o bebê. Quando saiu ele chorou, aí vi que era ele, a bolsa já tinha rompido, só podia ser o bebê. Daí meu marido veio por lá e pegou nosso filho, que estava ainda enroscado na placenta, meio grudado comigo. O José ficou com ele no colo enrolado no cobertor, nisso o Samu chegou. Eu coberta com um cobertor e um bebê enrolado em outro”, narra Patrícia, repetindo a história que contou tantas vezes no Hospital Santa Pelizzari.
O caso foi atendido pela técnica em enfermagem Catarina Aguiar dos Santos e o condutor socorrista Renan Gustavo Marques Xkelow, do Samu 192, Base Descentralizada de Palmas.
“Eu estava pegando plantão às 6h55 da manhã. Eles ligaram, atendemos e saímos correndo o condutor e eu. Chegamos lá o bebe já tinha nascido. A gente prestou os primeiros socorros para a mãe, cortamos o cordão umbilical, deitamos na maca e levamos para o hospital. Nasceu em casa, dentro do carro da família”, recorda-se a técnica em enfermagem. O Volksvagem Parati “sala de parto do bebê” já foi vendido.
Este é o segundo filho do casal, que tem Victor Daniel Dorneles, de três anos. O bebê Igor Gabriel Dorneles nasceu às 7h do dia 9 de maio, com 2.900 kg. Dezesseis dias depois, no final da manhã desta sexta-feira (24) quando a equipe passou novamente pela propriedade, já pesava 3.200kg, mamando no peito da mãe Patrícia.
“A sensação não é muito agradável, porque estava nascendo dentro do carro, tive medo de acontecer alguma coisa, mas é uma experiência nova, difícil até de explicar. Um misto de sensação de medo e alegria por estar acontecendo aquilo, de ver o nascimento de meu próprio filho”, completou José, acrescentando que “pelo fato de o Samu ter chegado rápido a gente fica satisfeito, da uma sensação a mais de segurança em saber que tem um órgão competente que na hora que a gente precisa está ali e mesmo pelo fato de a chácara ser um pouco mais longe, impressiona a rapidez com que chegaram. O pessoal atendeu muito bem. A moça e o rapaz foram muito legais”, disse o pai.
 
Família de Patrícia e José Antônio agradecendo aos socorristas da Base Descentralizada de Palmas

Vovó na fazenda
Ainda em Palmas, outra fazenda retirada, o Samu foi acionado numa noite. As técnicas em enfermagem Celonir e Jussara trocavam plantão, quando acabaram indo juntas no atendimento. Uma senhora estava com falta de ar, com uma parada cardíaca. Ao chegaram na chácara o marido e a netinha estavam aguardando. Tão logo a criança correu no sentido da ambulância, abraçando Jussara, como num gesto de “vocês são os anjos que chegaram para salvar a minha avó”. Os samuzeiros fizeram ressuscitação cardiopulmonar (RCP), ela chegou com vida no hospital, mas faleceu na UTI.

Encarcerado em Clevelândia
Duas pernas muito quebradas com fratura exposta, resultado de ficar encarcerado no caminhão Ford da cintura pra baixo. Isso aconteceu na terça-feira (21), quando o pneu dianteiro furou e desgovernou o caminhão de O.S.S, 60, na PR 280, próximo a popular Curva da Morte. O caminhão caiu num barranco, atolando no banhado uns quatro metros abaixo do nível da rodovia. Populares acionaram o Samu 192 e o socorro foi prestado pelo condutor socorrista Renato Roberto Zago e a técnica em enfermagem Solange Miniuk Pardal, da Base Descentralizada de Clevelândia.
Ele sentia muita dor e o médico regulador do Samu, Marcelo Luís Fim, entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde de Clevelândia, cuja equipe levou morfina até o local, que foi administrada pela técnica Solange.
Com toda a investida, o socorro foi acionado às 10h52 e a ambulância conseguiu voltar pra base as 14h18. Ele foi resgatado com vida e trazido para a Policlínica Pato Branco, onde passou por diversas cirurgias.
“A gente chegou lá e ele estava encarcerado num Ford carregado com chapa de aço. Estava preso da cintura pra baixo. A gente pediu ajuda pra central pra acionar o corpo de bombeiros de pato branco. Mas antes da chegada do bombeiro conseguimos desencarcerar com a Defesa Civil de Clevelândia e populares”, conta Zago. Uma verdadeira corrente humana foi formada para conduzir o paciente, já pranchado, com as pernas imobilizadas e recebendo oxigênio, barranco acima.
“Depois que apliquei a morfina perguntei: como o senhor está se sentindo? Ele disse que um pouco melhor e que tinha aliviado as dores nas pernas, mas sentia ainda um pouco de dor no peito”, diz Solange.

Santo Antônio do Sudoeste
O adolescente João Alexandre Lemberg, 12, foi socorrido dentro do Colégio Humberto de Campos, às 9h18 do dia 17, sexta-feira, pois reclamava de muita dor na parte frontal do crânio. “Diz que foi imediato o atendimento, bem eficiente mesmo. Foi o pessoal da escola que ligou. Com o Samu eu não tive contato nenhum, pois quando cheguei no hospital ele já estava lá. Pelo que me passaram foi 100%”, narra a mãe Alessandra Passos, agente comunitária de saúde. O adolescente foi encaminhado para o Hospital e Maternidade Santa Isabel, inicialmente com suspeita de meningite, pois além da dor de cabeça, tinha febre alta (39ºC). Mas a mãe mencionou que o filho passa mal com histórias que envolvam sangue e que pode ter sido apenas um mal-estar.


Daiana Pasquim – DRT/PR 5613
Assessora de Imprensa
Samu 192 Sudoeste do Paraná
(46) 3225 2731 - 8802 5546


Enfermeiro que é condutor na Base de Palmas faz curso de PHTLS



Jacir Koncikovski mora em Francisco Beltrão e vai para Palmas uma vez por semana fazer plantão de 24 horas 
Suporte básico de vida ao traumatizado, conhecido pela sigla PHTLS, é um curso almejado por todos que trabalham no atendimento pré-hospitalar, em especial socorristas, médicos e enfermeiros, e faz a diferença diante de uma emergência, em especial em rodovias. O curso acabou de ser concluído pelo enfermeiro Jacir Koncikovski, que é condutor socorrista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) Sudoeste do Paraná, na Base Descentralizada de Palmas.
Trata-se de um módulo, com duração em um final de semana e investimento de R$ 1.300,00. Tem Certificação Internacional NAEMT e Colégio Americano de Cirurgiões. Jacir fez o curso no final deste abril de 2013 e, em seis meses, receberá seu certificado e a carteirinha de socorrista internacional. Ele realizou o curso por meio da APVida, de Curitiba.
“Como não tenho tempo para fazer outras pós-graduações, por causa dos cursos de socorrista que ministro, vi nessa formação internacional uma boa opção. Fiz provas práticas e teóricas. Antes delas, recebemos o livro do PHTLS, e tivemos um mês para estudar pelo livro. No curso temos palestras, aulas teóricas, demonstração prática no sábado, seguido de prova prática e teórica no domingo”, contou.
Jacir mora em Francisco Beltrão e vai para Palmas uma vez por semana fazer seu plantão de 24 horas, como condutor socorrista. Formado em Enfermagem no final de 2012, quando prestou o concurso para o Samu, realizado em 22 de abril de 2012, ainda se graduava, por isso escolheu a função de condutor socorrista.
Quanto ao aperfeiçoamento profissional a partir do curso, Jacir menciona “é ótimo, é o que a gente gosta e sabe fazer. É um título a mais para constar no currículo e ter esse conhecimento na área. Tem que correr atrás desse tipo de curso para ser a cada dia melhor”, finalizou.

Daiana Pasquim – DRT/PR 5613
Assessora de Imprensa
Samu 192 Sudoeste do Paraná
(46) 3225 2731 - 8802 5546

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Médico do Samu 192 Sudoeste colaborou na revisão da Lei Seca




André Ribeiro Morrone tem duas formações profissionais: Medicina (1991) e Direito (2003), na USP. Natural de Santos, veio para o Sudoeste do Paraná em 2010

O médico cirurgião geral e cirurgião pediátrico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) do Sudoeste do Paraná, André Ribeiro Morrone colaborou, durante o ano de 2011 e 2012, com a revisão da Lei Seca (Lei nº 12.760, de 20 de dezembro de 2012, que altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro).
Sua participação foi atestada pela Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, como uma contribuição ao aprimoramento da legislação vigente. “(Morrone) atuou por meio da prestação de apoio técnico ao trabalho desta Secretaria, como parecerista voluntário, sem vínculo, nas discussões e debates (...) O apoio técnico prestado por André Ribeiro Morrone, especialmente na padronização dos termos técnicos e médicos na discussão do Projeto de Lei, foi de grande utilidade para esta Secretaria, configurando instrumento relevante na coesão dos saberes médico para aperfeiçoamento da legislação nacional”.
Morrone tem duas formações profissionais. Em Medicina (1991 na Faculdade de Medicina da USP) e em Direito (2003 na Faculdade de Direito da USP). Natural de Santos, litoral de São Paulo, veio para o Sudoeste do Paraná em 2010. Mas antes, trabalhou por 13 anos na Polícia Científica paulista, como médico legista e conta que o pedido de colaboração veio do tempo e das pessoas que já conheciam seu trabalho. “Fui contactado por um dos assessores do ministro da justiça, um defensor público que trabalhava em São Paulo e nos conhecíamos do Fórum. Sempre fiz essa parte de assessoria em Medicina Legal para os operadores do Direito. Discutíamos medicina legal, os laudos e etc. Eles precisavam de orientação mais técnica e eu os auxiliava”, contou.
As discussões se deram em parte via telefone, chat e e-mails e seu papel foi traduzir para a linguagem jurídica o que é da linguagem técnica médica e vice-versa. “A colaboração foi mínima comparado ao que eles fizeram lá, mas foi uma contribuição para ter uma lei o mais técnica possível, para que possa ser adequadamente aplicada pelos operadores do direito e reduzir as mortes evitáveis no trânsito”, relativizou.

Mudanças
A nova lei seca mudou principalmente os meios de prova para embriaguez ao volante. Abriram-se novas possibilidades: dosagem no sangue, etilômetro, exame clínico de embriaguez feito pelo perito, exame clínico feito pelo médico no pronto atendimento, ou a prova documental (fotos, filmagens, etc) ou com o próprio testemunho do policial, que recebe capacitação para identificar os sinais de embriaguez, como o andar oscilante (marcha briosa). A proposta é que melhorando a lei e a fiscalização pode-se reduzir a mortalidade no trânsito.
Avaliando a revisão da lei, Morrone nota ser sempre um paliativo. “O ideal seria que todo cidadão tivesse consciência: se bebeu não dirija. É um jeito de tentar corrigir a falta de consciência de algumas pessoas que põem em risco a vida dele, de quem está com ele no carro e de quem está na rua. A última forma de reprimir isso é pela lei. O ideal seria que cada um tivesse sua auto regulação do ponto de vista de consciência social e de cidadania e que não se colocasse em risco e nem as pessoas ao redor”.

Acidentes de trânsito
Como médico intervencionista e regulador do Samu 192 Sudoeste do Paraná, socorre a inúmeros acidentes e menciona que para preservar a vida uma série de detalhes devem ser obedecidos. No caso dos acidentes de trânsito existe um trinômio: máquina, homem e estrada; ou seja, não adianta ter uma estrada boa e um motorista ruim, ou o oposto.
“O que se vê no trânsito, juntando tudo, é que para reduzir as mortes no trânsito e o número de sequelas graves deve-se investir na prevenção, o melhor e primeiro ato é a educação. Somado a isso, vem as estradas boas e engenharia de trânsito. Às vezes não é culpa dele, a estrada que é ruim e mal sinalizada, mas a gente vê nesse tempo de atuação, que em boa parte dos acidentes, se o homem tivesse cautela de não correr e não beber, evitaria muita coisa pela frente”, alertou.

Primeiros socorros
Os primeiros socorros prestados pelo Samu 192 são padronizados por protocolos internacionais e referendados pelo Ministério da Saúde e Sociedades Brasileiras de Medicina. “Nós fazemos um atendimento sistematizado dessas vítimas de acidente e com isso melhoramos o prognóstico desse paciente. Alguns doentes que não tinham acesso a um atendimento completo em nível pré-hospitalar agora têm. Os presos em ferragens que podem ficar por um longo tempo para serem retirados pelos bombeiros, já no local começam a receber atendimento médico, como oxigênio, analgesia, expansão com soro para melhorar a pressão e algumas manobras que salvam a vida do doente encarcerado no veículo. Isso não existia antes. São alguns recursos de ambiente intra hospitalar que agora a gente já usa na estrada. Antes do SAMU, esses pacientes só recebiam esse atendimento quando chegasse no hospital. O prognóstico do doente pioraria muito sem esse atendimento. Quanto P pior o prognóstico, mais chances tem de morrer ou de ter sequelas graves irreversíveis. Uma hora e meia sangrando é diferente de 15 minutos sangrando. A rapidez de tratamento e a agilidade de atendimento muda prognóstico”, finalizou.

Daiana Pasquim – DRT/PR 5613
Assessoria de Imprensa
Samu 192 Sudoeste do Paraná
(46) 3225 2731  - 8802 5546



segunda-feira, 20 de maio de 2013

Aerp Sudoeste apoia campanha “Quando e como chamar o Samu 192”






A Associação de Emissoras de Radiodifusão do Paraná (Aerp), na pessoa do vice-presidente da região Sudoeste, Adir Joel Seleski, está apoiando a Campanha “Quando e como chamar o Samu 192” – 4 Spots para rádios. Trata-se de uma divulgação de utilidade pública sobre como fazer bom uso do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu 192) Sudoeste do Paraná.

A Assessoria de Imprensa do Samu produziu quatro spots e os repassou para a Aerp Sudoeste, encarregada de enviá-los para todas as emissoras de rádio sudoestinas. São textos e tempos diferentes, sendo: Spot 1 – “Samu 1 – Disque 192”; com 37 segundos. Spot 2 – “Samu 2 – Responda ao médico”; tem 49 segundos. Spot 3 – “Samu 3 – Não ao trote”; tem 30 segundos. E Spot 4 – “Samu 4 – Quando ligar”, com 59 segundos. A ideia é que as emissoras incluam os spots livremente em sua programação, transmitindo aos seus ouvintes.

É importante que todos saibam que o Samu 192 realiza atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar: residências, locais de trabalho e vias públicas. O socorro é feito após chamada gratuita pelo 192.

Seleski afirmou que as emissoras de radiodifusão adotam como postura apoiar os órgãos públicos no sentido de repassar informações de utilidade pública para orientar a população.

A coordenadora do Consórcio Intermunicipal da Rede de Urgências do Sudoeste do Paraná (Ciruspar), Kelly Cristine Custódio dos Santos acredita que, através das rádios, esta campanha possa atingir toda a população sudoestina de uma maneira bem positiva, para que todos passem a contar com o Samu em caso de emergência. Kelly enfatiza que ao ligar para o 192 informe seu nome e município, para que os profissionais do Samu possam prestar socorro o mais breve e corretamente possível.
A aproximação com a Aerp atende a sugestão levantada na Assembleia da Associação dos Municípios do Sudoeste do Paraná (Amsop) no último dia 5, pelo prefeito de Ampére, Hélio Alves.

Áudios podem ser baixados também no canal da jornalista Daiana Pasquim, assessora do Ciruspar - Samu 192 Sudoeste, no Sound Cloud: https://soundcloud.com/daiana-pasquim


Daiana Pasquim – DRT/PR 5613
Assessoria de Comunicação
Samu 192 Sudoeste do Paraná
(46) 3225 2731  - 8802 5546